José Manuel Moran (Especialista em mudanças na educação presencial e a
distância) [*]
- 1. Tecnologias para organizar a informação
Do ponto de vista metodológico, o educador precisa
aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de
aula. Uma das dimensões fundamentais do ato de educar é ajudar a encontrar uma
lógica dentro do caos de informações que temos, organizá-las numa síntese
coerente, mesmo que momentânea, compreendê-las. Compreender é organizar,
sistematizar, comparar, avaliar, contextualizar. Uma segunda dimensão
pedagógica procura questionar essa compreensão, criar uma tensão para
superá-la, para modificá-la, para avançar para novas sínteses, outros momentos
e formas de compreensão. Para isso, o professor precisa questionar, criar
tensões produtivas e provocar o nível da compreensão existente.
No planejamento didático, predomina uma organização
fechada e rígida quando o professor trabalha com esquemas, aulas expositivas,
apostilas, avaliação tradicional. O professor que “dá tudo mastigado” para o
aluno, de um lado, facilita a compreensão; mas, por outro, transfere para o
aluno, como um pacote pronto, o conhecimento de mundo que ele tem.
Predomina a organização aberta e flexível no
planejamento didático, quando o professor trabalha a partir de experiências,
projetos, novos olhares de terceiros: artistas, escritores... etc. Em qualquer
área de conhecimento, podemos transitar entre uma organização inadequada da
aprendizagem e a busca de novos desafios, sínteses. Há atividades que facilitam
a má organização, e outras, a superação dos métodos conservadores. O relato de
experiências diferentes das do grupo ou, uma entrevista polêmica podem
desencadear novas questões, expectativas, desejos. E há também relatos de
experiências ou entrevistas que servem para confirmar nossas idéias, nossas
sínteses, para reforçar o que já conhecemos. Precisamos saber escolher aquilo
que melhor atende ao aluno e o traz para uma contemporaneidade.
Há professores que privilegiam a organização
questionadora, o questionamento, a superação de modelos e não chegam às
sínteses, nem mesmo parciais, provisórias. Vivem no incessante fervilhar de
provocações, questionamentos, novos olhares. Nem o sistematizador nem o
questionador podem prevalecer no conjunto. É importante equilibrar organização
e inovação; sistematização e superação.
- 2. Tecnologias para ajudar na pesquisa
A matéria prima da aprendizagem é a informação
organizada, significativa: a informação transformada em conhecimento. A escola
pesquisa a informação pronta, já consolidada e a informação em movimento, em
transformação, que vai surgindo da interação, de novos fatos, experiências,
práticas, contextos. Existem áreas com bastante estabilidade informativa: fatos
do passado, que só se modificam diante de alguma nova evidência. E existem
áreas, as mais ligadas ao cotidiano, que são altamente susceptíveis de mudança,
de novas interpretações.
As tecnologias nos ajudam a encontrar o que está
consolidado e a organizar o que está confuso, caótico, disperso. Por isso é tão
importante dominar ferramentas de busca da informação e saber interpretar o que
se escolhe, adaptá-lo ao contexto pessoal e regional e situar cada informação
dentro do universo de referências pessoais.
Muitos se satisfazem com os primeiros resultados de
uma pesquisa. Pensam que basta ler para compreender. A pesquisa é um primeiro
passo para entender, comparar, escolher, avaliar, contextualizar, aplicar de
alguma forma.
Cada vez temos mais informação e não necessariamente
mais conhecimento. Quanto mais fácil é achar o que queremos, mais tendemos a
acomodar-nos na preguiça dos primeiros resultados, na leitura superficial de
alguns tópicos, na dispersão das muitas janelas que abrimos simultaneamente.
Hoje consumimos muita informação Não quer dizer que
conheçamos mais e que tenhamos mais sabedoria - que é o conhecimento vivenciado
com ética, praticado. Pela educação de qualidade avançamos mais rapidamente da
informação para o conhecimento e pela aprendizagem continuada e profunda
chegamos à sabedoria.
O foco da aprendizagem é a busca da informação
significativa, da pesquisa, o desenvolvimento de projetos e não
predominantemente a transmissão de conteúdos específicos. As aulas se
estruturam em projetos e em conteúdos. A Internet está se tornando uma mídia
fundamental para a pesquisa. O acesso instantâneo a portais de busca, a
disponibilização de artigos ordenados por palavras-chave facilitaram em muito o
acesso às informações necessárias. Nunca como até agora professores, alunos e
todos os cidadãos possuíram a riqueza, variedade e acessibilidade de milhões de
páginas WEB de qualquer lugar, a qualquer momento e, em geral, de forma
gratuita.
O educador continua sendo importante, não como
informador nem como papagaio repetidor de informações prontas, mas como
mediador e organizador de processos. O professor é um pesquisador – junto com
os alunos – e articulador de aprendizagens ativas, um conselheiro de pessoas
diferentes, um avaliador dos resultados. O papel dele é mais nobre, menos
repetitivo e mais criativo do que na escola convencional.
Os professores podem ajudar os alunos
incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios
na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões
diferentes. Os professores podem focar mais a pesquisa do que dar respostas
prontas. Podem propor temas interessantes e caminhar dos níveis mais simples de
investigação para os mais complexos; das páginas mais coloridas e estimulantes
para as mais abstratas; dos vídeos e narrativas impactantes para os contextos
mais abrangentes e assim ajudar a desenvolver um pensamento arborescente, com
rupturas sucessivas e uma reorganização semântica contínua.
Entre as iniciativas de disponibilização de
materiais educacionais para pesquisa destaca-se o Instituto de Tecnologia de
Massachusetts (MIT) de Chicago, que oferece todo o conteúdo dos seus cursos em
várias línguas, facilitando o acesso de centenas de milhares de alunos e
professores a materiais avançados e sistematizados, disponíveis on-line
http://www.universiabrasil.net/mit/ [1]
Alunos,
professores, a escola e a comunidade se beneficiam. Atualmente, a maior parte
das teses e dos artigos apresentados em congressos estão publicados na
Internet. O estar no virtual não é garantia de qualidade (esse é um problema
que dificulta a escolha), mas amplia imensamente as condições de aprender, de
acesso, de intercâmbio, de atualização. Tanta informação dá trabalho e nos
deixa ansiosos e confusos. Mas é muito melhor do que acontecia antes da
Internet, quando só uns poucos privilegiados podiam viajar para o exterior e
pesquisar nas grandes bibliotecas especializadas das melhores universidades. Hoje
podemos fazer praticamente o mesmo sem sair de casa.
A variedade de informações sobre qualquer assunto,
num primeiro momento, fascina, mas, ao mesmo tempo, traz inúmeros novos
problemas: O que pesquisar? O que vale a pena acessar? Como avaliar o que tem
valor e o que deve ser descartado?. Essa facilidade costuma favorecer a
preguiça do aluno, a busca do resultado pronto, fácil, imediato, chegando até à
apropriação do texto do outro. Além da facilidade de “copiar e colar”, o aluno
costuma ler só algumas frases mais importantes e algumas palavras selecionadas,
dificilmente lê um texto completo.
Jakob Nielsen e John Morkes constaram em uma
pesquisa que 79 % dos usuários de Internet sempre lêem palavras ou trechos
escolhidos, através de títulos atrativos, enquanto somente 16 % se detêm na
leitura do texto completo [2] .Na
França: 85% dos alunos de ensino fundamental (8ª série) se contentam com os
resultados trazidos pelo primeiro site de busca consultados e somente lêem
rapidamente os primeiros três resultados trazidos. Isto quer dizer que a maior
parte dos alunos procura o que é mais fácil, o imediato e o lê de forma
fragmentada, superficial. E quanto mais possibilidades de informação, mais
rapidamente tendemos a navegar, a ler pedaços de informação, a passear por
muitas telas de forma superficial.
Por isso, é importante que alunos e professores
levantem as principais questões relacionadas com a pesquisa: Qual é o objetivo
da pesquisa e o nível de profundidade da pesquisa desejado? Quais são as
“fontes confiáveis” para obter as informações? Como apresentar as informações
pesquisadas e indicar as fontes de pesquisa nas referências bibliográficas?
Como avaliar se a pesquisa foi realmente feita ou apenas copiada?
Umas das
formas de analisar a credibilidade do conteúdo da sua pesquisa é verificar se
ele está dentro de um portal educacional, no site de uma universidade ou em
qualquer outro espaço já reconhecido. E verificar também a autoria do artigo ou
da reportagem.
Pensando mais nos usuários jovens e adultos, Nilsen
e Morkes propõem algumas características que uma página da WEB precisa
apresentar para ser efetivamente lida e pesquisada:
- palavras-chave realçadas (links de hipertexto,
tipo de fonte e cor funcionam como realce);
- sub-títulos pertinentes (e não
"engraçadinhos");
- listas indexadas;
- uma informação por parágrafo (os usuários
provavelmente pularão informações adicionais, caso não sejam atraídos pelas
palavras iniciais de um parágrafo);
- estilo de pirâmide invertida, que principia pela
conclusão;
- metade do número de palavras (ou menos) do que um
texto convencional. A credibilidade é importante para os usuários da WEB,
porque nem sempre se sabe quem está por trás das informações nem se a página
pode ser digna de confiança. Pode-se aumentar a credibilidade através de
gráficos de alta qualidade, de um texto correto e de links de hipertexto
apropriados. É importante colocar links que conduzam a outros sites, que
comprovem que há pesquisa por trás e que dêem sustentação para que os leitores
possam checar as informações dadas.
Os usuários não valorizam as afirmações exageradas e
subjetivas (tais como "o mais vendido") tão predominante na WEB hoje
em dia. Os leitores preferem dados precisos. Além disso, a credibilidade é
afetada quando os usuários conseguem perceber o exagero.
Além do acesso aos grandes portais de busca e de
referência na educação, uma das formas mais interessantes de desenvolver
pesquisa em grupo na Internet é o webquest
.
O conceito de Webquest foi criado em 1995, por Bernie
Dodge, professor da universidade estadual da Califórnia, EUA, como proposta
metodológica para usar a Internet de forma criativa [3] . Dodge a define assim a Webquest:
"É uma atividade investigativa em que alguma ou toda a informação com que
os alunos interagem provém da Internet." Em geral, uma Webquest é
elaborada pelo professor, para ser solucionada pelos alunos, reunidos em
grupos. [4]
A Webquest sempre parte de um tema e propõe uma
tarefa, que envolve consultar fontes de informação especialmente selecionadas
pelo professor. Essas fontes (também chamadas de recursos) podem ser livros,
vídeos, e mesmo pessoas a entrevistar, mas normalmente são sites ou páginas na
WEB. É comum que a tarefa exija dos alunos a representação de papéis para
promover o contraste de pontos de vista ou a união de esforços em torno de um
objetivo.
Bernie Dodge divide a Webquest em dois tipos,
ligados à duração do projeto e à dimensão de aprendizagem envolvida:
Webquest curta - leva de uma a três aulas para ser
explorada pelos alunos e tem como objetivo a aquisição e integração de
conhecimentos.
Webquest longa - leva de uma semana a um mês para
ser explorada pelos alunos, em sala de aula, e tem como objetivo a extensão e o
refinamento de conhecimentos.
Resolver uma Webquest é um processo de aprendizagem
interessante, porque envolve pesquisa e leitura; interação e colaboração e
criação de um novo produto a partir do material e idéias obtidas.
A webquest propicia a socialização da informação:
por estar disponível na Internet, pode ser utilizada, compartilhada e até
reelaborada por alunos e professores de diferentes partes do mundo. O problema
da pesquisa não está na Internet, mas na maior importância que a escola dá ao
conteúdo programático do que à pesquisa como eixo fundamental da aprendizagem.
- 3. Tecnologias para comunicação e publicação
Os alunos gostam de se comunicar pela Internet. As
páginas de grupos na Internet permitem o envio de correio eletrônico e seu
registro numa página WEB. Tem ferramentas de discussão on line (chat) e
off-line (fórum). O chat ou outras
formas de comunicação on-line são ferramentas muito apreciadas pelos alunos e
bastante desvalorizadas pelos professores. Alega-se a dispersão (em geral,
real) e o não aprofundamento das questões. Mas há a predisposição dos alunos
para a conversa on-line. Faz parte dos seus hábitos na Internet. Com as novas
soluções, como o videochat, o chat com voz e algumas formas de gerenciamento
podem ser muito úteis em cursos semi-presenciais e a distância.
A escola, com as redes eletrônicas, abre-se para o
mundo; o aluno e o professor se expõem, divulgam seus projetos e pesquisas, são
avaliados por terceiros, positiva e negativamente. A escola contribui para
divulgar as melhores práticas, ajudando outras escolas a encontrar seus
caminhos. A divulgação hoje faz com que o conhecimento compartilhado acelere as
mudanças necessárias e agilize as trocas entre alunos, professores,
instituições. A escola sai do seu casulo, do seu mundinho e se torna uma
instituição onde a comunidade pode aprender contínua e flexivelmente.
Quando focamos mais a aprendizagem dos alunos do que
o ensino, a publicação da produção deles se torna fundamental. Recursos como o
portfólio, em que os alunos organizam o que produzem e o colocam à disposição para
consultas, é cada vez mais utilizado. Os blogs, fotologs e videologs são
recursos muito interativos de publicação, com possibilidade de fácil
atualização e de participação de terceiros. São páginas na Internet, fáceis de
se desenvolver, e que permitem a participação de outras pessoas. Começaram no
“modo texto”, depois evoluíram para a apresentação de fotos, desenhos e outras
imagens e, atualmente, estão na fase do vídeo. Professores e alunos podem
gravar vídeos curtos, com câmeras digitais, e disponibilizá-los como ilustração
de um evento ou pesquisa.
Os blogs, flogs (fotologs ou videologs) são
utilizados mais pelos alunos do que pelos professores, principalmente como
espaço de divulgação pessoal, de mostrar a identidade, onde se misturam
narcisismo e exibicionismo, em diversos graus. Atualmente, há um uso crescente
dos blogs por professores dos vários níveis de ensino, incluindo o
universitário. Eles permitem a atualização constante da informação, pelo
professor e pelos alunos, favorecem a construção de projetos e pesquisas
individuais e em grupo, e a divulgação de trabalhos. Com a crescente utilização
de imagens, sons e vídeos, os flogs têm tudo para explodir na educação e se
integrarem com outras ferramentas tecnológicas de gestão pedagógica. As grandes
plataformas de educação à distância ainda não descobriram e incorporaram o
potencial dos blogs e flogs.
A possibilidade de os alunos se expressarem,
tornarem suas idéias e pesquisas visíveis, confere uma dimensão mais
significativa aos trabalhos e pesquisas acadêmicos. “São aplicativos fáceis de
usar que promovem o exercício da expressão criadora, do diálogo entre textos,
da colaboração”, explica Suzana Gutierrez, da UFRGS. “Blogs possuem
historicidade, preservam a construção e não apenas o produto (arquivos); são
publicações dinâmicas que favorecem a formação de redes”. [5]
"Os weblogs abrem espaço para a consolidação de
novos papéis para alunos e professores no processo de ensino-aprendizagem, com
uma atuação menos diretiva destes e mais participante de todos." A
professora Gutiérrez lembra que os blogs registram a concepção do projeto e os
detalhes de todas as suas fases, o que incentiva e facilita os trabalhos
interdisciplinares e transdisciplinares. "Pode-se assim, dar alternativas
interativas e suporte a projetos que envolvam a escola e até famílias e
comunidade." [6] Os blogs também
são importantes para aprender a pesquisar juntos e a publicar os resultados.
Há diferentes tipos de blogs educacionais: produção
de textos, narrativas, poemas, análise de obras literárias, opinião sobre
atualidades, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos,
desenhos e vídeos produzidos por alunos. A organização dos textos pode ser
feita através de algumas ferramentas colaborativas como o Wiki, que é um
software que permite a edição coletiva dos documentos usando um sistema simples
de escrita e sem que o conteúdo tenha que ser revisado antes da sua publicação.
A maioria dos wikis são abertos a todo o público ou pelo menos a todas as
pessoas que têm acesso ao servidor wiki.
[7]
A Internet tem hoje inúmeros recursos que combinam
publicação e interação, por meio de listas, fóruns, chats, blogs. Existem
portais de publicação mediados, em que há algum tipo de controle, e outros
abertos, baseados na colaboração de voluntários. O site www.wikipedia.org/
apresenta um dos esforços mais notáveis, no mundo inteiro, de divulgação do
conhecimento. Milhares de pessoas contribuem para a elaboração de enciclopédias
sobre todos os temas, em várias línguas. Qualquer indivíduo pode publicar e
editar o que as outras pessoas escreveram. Só em português foram divulgados
mais de 30 mil artigos na wikipedia. Com todos os problemas envolvidos, a idéia
de que o conhecimento pode ser co-produzido e divulgado é revolucionária e
nunca antes havia sido tentada da mesma forma e em grande escala. Aqui,
contudo, professores e alunos precisam validar a fonte, pois algumas vezes há
informações incorretas.
Outro recurso popular na educação é a criação de
arquivos digitais sonoros, programas de rádio na Internet ou PodCasts. São arquivos digitais, que se assemelham a
programas de rádio e podem ser baixados da internet usando a tecnologia RSS[9],
que "avisa" quando há um novo episódio colocado na rede e permite que
ele seja baixado para o computador. Há podcasts em todas as áreas [8] [9]
São muitas as possibilidades de utilização dos blogs
na escola. Primeiro, pela facilidade de publicação, que não exige nenhum tipo
de conhecimento tecnológico dos usuários, e segundo, pelo grande atrativo que
estas páginas exercem sobre os jovens. "É preciso apenas que os
professores se apropriem dessa linguagem e explorem com seus alunos as várias
possibilidades deste novo ambiente de aprendizagem. O professor não pode ficar
fora desse contexto, deste mundo virtual que seus alunos dominam. Mas cabe a
ele direcionar suas aulas, aproveitando o que a internet pode oferecer de
melhor", afirma a educadora Gládis Leal dos Santos. [10]
Palloff e Pratt
[11] afirmam que as chaves para a obtenção de uma aprendizagem em
comunidade, bem como uma facilitação on-line bem sucedida, são simples, tais
como: honestidade, correspondência, pertinência, respeito, franqueza e
autonomia, elementos sem os quais não há possibilidade de se atingir os
objetivos de ensino propostos.
Este texto faz parte do meu livro A educação que
desejamos: Novos desafios e como chegar lá (4ª ed, Papirus, 2009, p. 101-111)
[1] Os cursos
do MIT disponibilizados em inglês estão em
http://ocw.mit.edu/OcwWeb/index.htm
[2] Jakob
NIELSEN. Como os Usuários Lêem na Web. Revista eletrônica Conecta, 22/02/2003.
Disponível em http://www.revistaconecta.com/conectados/nielsen_como_usuarios.htm
[3] Uma das
formas de organizar pesquisas em grupos de forma colaborativa é utilizando o
Webquest, criado por Bernie Dodge, da Universidade de São Diego. Páginas
interessantes sobre o essa metodologia estão em www.webquest.futuro.usp.br, webquest.sp.senac.br/
e www.sgci.mec.es/br/cv/webquest.
[4] Veja a
nota anterior sobre os endereços do WEBQUEST na Internet.
[5] Vale a
pena ler o capítulo "Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma
emergente" do livro Novas tecnologias e mediação pedagógica de José Manuel
MORAN, Marcos MASETTO e
Marilda BEHRENS. 12ª ed.Campinas: Papirus, 2006.
Também é interessante o livro de Goéry Delacôte, Enseñar y aprender com nuevos
métodos. Barcelona, Gedisa editorial, 1996.
[6] Priscilla
Brossi GUTIERREZ. Blogs na sala de aula; Cresce o uso pedagógico da ferramenta
de publicação de textos na Internet.In
[7]Blogs como ferramentas pedagógicas.In
[9] Através de um arquivo RSS os autores desses
programas de rádio caseiros disponibilizam aos seus "ouvintes"
possibilidade de ouvir ou baixar os novos "programas", utilizando
softwares como o Ipodder é possível baixar os novos programas automaticamente,
até mesmo sem precisar acessar o site do autor, podendo gravá-los depois em
aparelhos de mp3, CDs ou DVDs e ouvir quando quiser.
[10] Blogs como
ferramentas pedagógicas. Acessível em:
[11] Construindo comunidades de aprendizagem no
ciberespaço. p192-194.
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